quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Conselhos, pizza e o sorvete de fruttily.

Eu me considero um bom ombro amigo. Tento ser uma boa ouvinte e principalmente, uma amiga que ouve sem julgar. Acho importante quando se ouve uma história. Fazer o meu melhor para imaginar que mesmo não concordando, eu possa ter empatia com o que a outra pessoa está vivendo.

Mas eu não chego aos pés de alguns amigos queridos.

Tenho um amigo baiano, Pedro Ivo, ele dá os melhores conselhos. Ele escuta e palpita sem que se perceba o menor sinal de hesitação. Ele faz com que eu me sinta acolhida em cada palavra que ele escreve( nos falamos mais pelo Facebook). Quando eu penso em alguém com quem é prazeroso conversar e contar nos mínimos detalhes o que está se passando, eu penso nele.

E hoje eu me senti especialmente acolhida. Não só por esse amigo, mas por uma amiga querida, com quem a princípio eu não teria o menor sinal de semelhança. Ela é perfeitamente capaz de entender coisas que estão completamente fora do cotidiano dela, e vislumbrar soluções com uma doçura admirável e por isso eu adoro a Carol. Ela é mãe de um amigo do meu filho e sempre que nos encontramos, mesmo que nossas experiências de vida tenham nos levado pra lugares completamente diferentes, ela faz um esforço, sorri e impreterivelmente tem uma palavra de alento.

Comemos pizza com as crianças hoje e ela conseguiu, mais uma vez, fazer com que eu confirmasse minha atitude renovada de ser uma pessoa positiva.

Hoje eu me arrisquei. Provei o picolé de fruttily da kibon. Nada mais exagerado, nada mais artificial, nada mais delicioso. Mesmo sendo horrível, o sorvete é ótimo. Dessas deliciosas surpresas da vida. 

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