domingo, 20 de janeiro de 2013

Maria Illy, Nikolau e o sorvete de Café do Garcia.

Hoje eu me reencontrei com a minha Musa. Maria Illy, é madrinha de batismo do meu filho e prima do meu ex marido. Ela foi escolhida para o posto quando eu ainda estava grávida e, durante um jantar, ela defendeu veementemente a filhota dela. Nada demais. A filha dela é uma alma rebelde como eu, e a Maria Illy é uma leoa, como eu, logo, tudo procede defesa.

Eu fiquei encantada. Eu nunca tinha visto uma mãe vestir tão lindamente a camisa da maternidade assim. Minha mãe é uma amazona, mas ele é o Pilar do Matriarcado. A certeza da excelência. Maria Illy é como eu. Maternidade doce e resoluta. Custe o que custar.

Ficamos afastadas, eu e essa grande amiga. Depois de um divórcio é complicado para todos os envolvidos, parentes, amigos, demonstrarem carinho sem endossar lealdade. E ela é da família do lado de lá. Além disso, ela é muito querida e não queria ter de tomar lados numa fase em que ninguém tem nada de positivo para falar sobre o outro.

Mas hoje nos encontramos. Literalmente. Eu, as crianças, o filho dela, padrinho da minha mais nova, a filha dele e a namorada dele. E a minha vontade é de simplesmente agradecer. Eu tento ponderar entre homens e atitudes divinas, para não ocupar Deus, e meus leitores com meus pontos de vista sobre religião. Mas, a verdade é que tem alguns encontros que só Deus pode explicar.

A bebê do filho da minha grande amiga tem dois anos. Ela está a cara do pai e ao mesmo tempo, tem a natureza da avó e isso é sempre comovente. Meus filhos ficaram encantados por poderem ser primos mais velhos. Eu fiquei encantada por poder continuar admirando tanto essa mulher forte, doce e inteira.

Provei o sorte de café do Garcia e Rodrigues. Pra quem não sabe, o Garcia abriu no Rio Sul. E por mais terrível que seja a experiência de um Shopping aos domingos, não há nada melhor do que o Garcia... Desculpem, não há.

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