domingo, 13 de janeiro de 2013

Zé Marcos, Pedro Ivo e sorvete de creme com banana do Aprazível.

Ontem eu me reencontrei com as minhas origens. Alguém pode ter dado falta do meu Post de ontem, mas esse final de semana, dois amigos queridos, próximos e absolutamente desconhecidos vieram ao Rio de Janeiro para rever meu irmão, mas quem ganhou o presente fui eu.

Não quis escrever Posts individuais sobre os dois dias da estadia desses amigos aqui. Preferi condensar a experiência num Post único e feliz, como é esse que eu escrevo hoje.

A experiência toda não poderia ter sido mais precisa para me ajudar a comprovar a minha experiência de melhor a minha qualidade de vida, e das pessoas mais próximas de mim, em sendo positiva.

É muito mais interessante a gente aprender sobre quem queremos nos tornar do que sobre quem fomos. A minha opinião é de que, encontrar pessoas que contribuam com a descoberta do caminho em que queremos seguir, e como seguiremos nesse caminho, é um privilégio.

Meu irmão refez as pontes e o contato com os amigos de infância de nossa cidade natal na Bahia. Ele foi capaz de percorrer um caminho que eu tenho dificuldades de me abrir para: ele se arrisca sem saber o que vai encontrar do outro lado.

Demos sorte, e eu confesso que me encontro encantada e surpreendida. Zé Marcos é certamente a pessoa mais engraçada e pra cima que eu conheci nos últimos anos. Um homem que é capaz de prover para sua família, construir um patrimônio, lutar e rir, rolar de rir. Enquanto eu aprendia com ele sobre pessoas e uma cidade que é minha, mas que eu nem lembro, eu pude ver de perto que tipo de mãe eu serei e que tipo de amigos eu quero que meus filhos tenham.

Eu pude ver de perto o que eu ando recebendo do universo.

E pude entender que almas gêmeas não são necessariamente pessoas apaixonadas. Podem ser dos amigos, um de Brasília e uma do Rio, compartilhando detalhes, impressões e certezas. Um aquariano como esse, eu não acho todo dia.

O sorvete de creme com banana do Aprazível, em Santa Tereza valeu a chuva, a vista o dia.

2 comentários:

  1. "É muito mais interessante a gente aprender sobre quem queremos nos tornar do que sobre quem fomos." Excelente insight!

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